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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Jornada ao Egito

Silvana foi minha grande companheira nesta nova aventura no continente africano. Novamente pelo acaso do destino, nos conhecemos quando Lene, outra amiga de viagem, que desejava como eu conhecer uma das sete maravilhas do mundo, as Pirâmides de Gisa no Cairo. O Egito é um país, assim como muitos países mulçumanos, onde não é recomendado que mulheres andem sozinhas pelas ruas, pois segundo a cultura islâmica, as mulheres muçulmanas possuem a aparência suficientemente atraente e quando é acrescentada a nudez, fica difícil para os homens controlarem as suas paixões. Sendo assim o Islam condena todos os tipos e fontes do mal que levem à imoralidade e destruam a sociedade humana; para eles é impróprio para a mulher mostrar o seu corpo, e beleza a outro homem; o objetivo do lenço é o de cobrir os pontos de beleza. Segundo o Sagrado Alcorão, se a mulher não se veste decentemente, e caminha seminua (cabelos, ombros, colo e pernas a mostra) em público, qualquer homem perverso poderá segui-la com más intenções, mas, quando ela coloca o vestuário Islâmico, qualquer pessoa, que se encontre sob a influência do demônio, terá de pensar duas vezes antes de se aproximar.
Diferente dos países europeus que visitei, as condições subdesenvolvidas de países mais pobres como o Egito podem gerar perigo para mulheres, sozinhas ou totalmente fora da cultura local, pois muitas vezes são confundidas com prostitutas. O recomendado é que se conheça a cidade acompanhada de um homem ou de grupos. Com fé e coragem, eu estava disposta a ir para o Egito mesmo que sozinha, caso não encontrasse ninguém disponível para aquela viagem, e foi assim que Lene informou meu telefone para Silvana, que também precisava de uma companhia para essa viagem.
Nos encontramos pela primeira vez Brazen Head, o pub mais antigo de Dublin (datado de 1198) que está localizado na região central da cidade. Ficamos amigas logo de cara, com nossas loucas histórias de vida, nos identificamos e marcamos nossa viagem juntas.

Para entrar no Egito, é necessário um visto no passaporte, que é liberado pelo menos uma semana antes do embarque, além da comprovação de hotel ou local aonde iremos nos hospedar e a passagem de volta. Pagasse uma taxa de 20 euros no consulado egípcio e aguarda-se a liberação.

Todas as passagens são compradas no cartão de crédito e Silvana foi a responsável da nossa compra. A companhia área escolhida foi a KLM ROYAL DUTCH AIRLINES, com parada obrigatória em Amsterdã e destino ao Cairo.

Seria uma longa viagem, e com a parada de doze em Amsterdã poderíamos conhecer um pouco mais a capital holandesa. Fiz o roteiro e reservamos nossos hotéis.

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