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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Capitólio - A viagem de ônibus

Cheguei ao bar Potiguar perto da estação de Metro Bresser- Moóca, onde se encontrava toda a galera que iria para Capitólio com a turma do sarau sem poetas.

Ao chegar encontrei o Luquinhas, que conheci na trilha do Pico do Selado em Monte verde há uns três anos, quantidade exata de tempo que não nos víamos.

A turma já estava entrosada e no pique da viagem. Devido a um problema do ônibus, precisaram trocar por um bem pior, mas que pelo menos andava...

A turma do fundão foi para o fundão, os casais foram para frente, e os novatos  mais tímidos ficaram no meio (eu fiquei no meio).


A turma entrou com animação total, e também Jurupinga, Catuaba, Vodca e Conhaque, e continuaram a beber o que começaram no bar.

O clima de animação foi aumentando conforme o teor Alcoólico.

Ed, um dos poetas do evento, fez a chamada, em tom hilário chamou os já conhecidos por apelidos e com educação e seriedade os novatos.

Depois da chamada, fez uma apresentação da engraçada e obscena canção “Suíte do Quelemeu” de Nelson Dantas, cantada no filme brasileiro Cabaret Mineiro. 

A viagem já prometia o que nos traria.

Segue um trechinho da música para o deleite de seu âmago

“Vamo dançar tudo nu,tudo nu / Tudo com o dedo no cu, menos eu / Tudo com a bunda de fora, é agora. “

Dançaram, cantaram, criaram parodias de músicas famosas, riram de tudo  como tem que ser na vida.

Era uma grande pré-festa, sem sombra de dúvida.

Músicas dos tempos de colégio foram cantadas, e a clássica de viagens foi lembrada:

“Motorista, pode correr, que a quinta série não tem medo de morrer!”

Como eu ainda não conhecia a turma; observei a grande bagunça que se formou e identifiquei os personagens dessa nova história.

Ed Santana, o poeta animador de plateia, foi quem se sentou ao meu lado durante a viagem, e me interrogou logo em seguida; Queria saber quem era a garota de poucas palavras que ainda não havia se enturmado. 

“Nos tornamos grandes amigos, depois que descobriu que poucas palavras era só a impressão da primeira vista”.

Adormeci ao som da linda voz de Ruama e do som do violão de Danilo.


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